terça-feira, 31 de maio de 2016

Peste negra

Peste negra é o nome pela qual ficou conhecida, durante a Baixa Idade Média, a pandemia de peste bubônica que assolou a Europa durante o século XIV e dizimou entre 25 e 75 milhões de pessoas (mais ou menos um terço da população europeia), sendo que alguns pesquisadores acreditam que o número mais próximo da realidade é de 75 milhões, aproximadamente metade da população da época.
A doença é causada pela bactéria Yersinia pestis, transmitida ao ser humano através das pulgas e dos ratos-pretos  ou outros roedores. Os surtos de peste bubônica têm origem em determinados focos geográficos onde a bactéria permanece de forma endémica, como no sopé dos Himalaias e na região dos Grandes Lagos Africanos. As restantes populações de roedores infectados hoje existentes terão sido apenas contaminadas em períodos históricos.

Bibliografia-Wikipédia


Os descobrimentos portugueses

Os descobrimentos portugueses foram o conjunto de conquistas realizadas pelos portugueses em viagens e explorações marítimas entre 1415 e 1543 que começaram com a conquista de Ceuta em África. Os descobrimentos resultaram na expansão portuguesa e deram um contributo essencial para delinear o mapa do mundo, impulsionados pela Reconquista e pela procura de alternativas às rotas do comércio no Mediterrâneo. Com estas descobertas os portugueses iniciaram a Era dos Descobrimentos europeus que durou do século XV até ao XVII e foram responsáveis por importantes avanços da tecnologia e ciência náutica, cartografia e astronomia, desenvolvendo os primeiros navios capazes de navegar em segurança em mar aberto no Atlântico.
Bibliografia-Wikipédia

terça-feira, 24 de maio de 2016

2º Guerra Mundial

A Segunda Guerra Mundial foi um conflito militar global que durou de 1939 a 1945, envolvendo a maioria das nações do mundo — incluindo todas as grandes potências — organizadas em duas alianças militares opostas: os Aliados e o Eixo. Foi a guerra mais abrangente da história, com mais de 100 milhões de militares mobilizados. Em estado de "guerra total", os principais envolvidos dedicaram toda sua capacidade económica, industrial e científica a serviço dos esforços de guerra, deixando de lado a distinção entre recursos civis e militares. Marcado por um número significante de ataques contra civis, incluindo o Holocausto e a única vez em que armas nucleares foram utilizadas em combate, foi o conflito mais letal da história da humanidade, resultando entre 50 a mais de 70 milhões de mortes.

Geralmente considera-se o ponto inicial da guerra como sendo a invasão da Polónia pela Alemanha Nazista em 1 de setembro de 1939 e subsequentes declarações de guerra contra a Alemanha pela França e pela maioria dos países do Império Britânico e da Commonwealth. Alguns países já estavam em guerra nesta época, como Etiópia e Reino de Itália na Segunda Guerra Ítalo-Etíope e China e Japão na Segunda Guerra Sino-Japonesa. Muitos dos que não se envolveram inicialmente acabaram aderindo ao conflito em resposta a eventos como a invasão da União Soviética pelos alemães e os ataques japoneses contra as forças dos Estados Unidos no Pacífico em Pearl Harbor e em colónias ultra marítimas britânicas, que resultou em declarações de guerra contra o Japão pelos Estados Unidos, Países Baixos e o Commonwealth Britânico.



Bibliografia- https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial 

terça-feira, 17 de maio de 2016

A Primeira Guerra Mundial

A Primeira Guerra Mundial (também conhecida como Grande Guerra ou Guerra das Guerras até o início da Segunda Guerra Mundial) foi uma guerra global centrada na Europa, que começou em 28 de julho de 1914 e durou até 11 de novembro de 1918. O conflito envolveu as grandes potências de todo o mundo, que organizaram-se em duas alianças opostas: os aliados (com base na Tríplice Entente entre Reino Unido, França e Império Russo) e os Impérios Centrais (originalmente Tríplice Aliança entre Império Alemão, Áustria-Hungria e Itália; mas como a Áustria-Hungria tinha tomado a ofensiva contra o acordo, a Itália não entrou em guerra). Estas alianças reorganizaram-se (a Itália lutou pelos Aliados) e expandiram-se em mais nações que entraram na guerra. Em última análise, mais de 70 milhões de militares, incluindo 60 milhões de europeus, foram mobilizados em uma das maiores guerras da história. Mais de 9 milhões de combatentes foram mortos, em grande parte por causa de avanços tecnológicos que determinaram um crescimento enorme na letalidade de armas, mas sem melhorias correspondentes em proteção ou mobilidade. Foi o sexto conflito mais mortal na história da humanidade e que posteriormente abriu caminho para várias mudanças políticas, como revoluções em muitas das nações envolvidas.


Bibliografia- Wikipedia {https://pt.wikipedia.org/wiki/Primeira_Guerra_Mundial}


terça-feira, 10 de maio de 2016

O Condado Portucalense

Condado Portucalense (868 - 1139) foi um condado que surge ao longo do processo de reconquista da península ibérica pelos cristãos. Deste nome provém o atual Portugal, pois durante a Alta Idade Média a atual Região Norte portuguesa foi denominada como Condado Portucalense, para diferenciá-la do condado da Galiza. A denominação histórica para o território coberto por ambos era o de Galiza, herdando o nome da Galécia romana. Houve, no actual território de Portugal, ao longo do processo de reconquista, dois governos denominados de Condado Portucalense ou Condado de Portugal. Em documentos coevos, o território denominava-se Portugalia.
                      
Fig.1-Bandeira do Condado Portucalense 

Vocabulário:
Coevos-Que ou quem é do mesmo tempo ou da mesma época.
          

Al-Andalus

Al-Andalus   foi o nome dado à península Ibérica pelos seus conquistadores islâmicos do século VIII, tendo o nome sido utilizado para se referir à península independentemente do território politicamente controlado pelas forças islâmicas. 

Com a reconquista dos territórios pelos cristãos, que se refugiaram na região das Astúrias, no norte da península, num processo que ficou designado historicamente por Reconquista, o nome Al-Andalus foi-se adequando ao cada vez menor território sob ocupação árabe-muçulmana, na metade sul da península.

Mais recentemente os terroristas publicaram um vídeo onde ameaçam reconquistar Al-Andalus mais conhecido por Península Ibérica.
E aqui está o vídeo: http://www.tvi24.iol.pt/internacional/lusodescendente/jihadista-de-video-do-estado-islamico-e-filho-de-portugueses

Bibliografia-Wikipédia

A Arábia antes de Maomé

A península Arábia é um planalto situado entre o golfo Pérsico e o mar vermelho,ocupado,na sua maior parte, por grandes extensões de deserto.
À data em Maomé iniciou pregação de uma nova religião,quase toda a Arábia era habitada por tribos nómadas que viviam da pastorícia e do comercio, em parte feito através do deserto, em caravanas de camelos. Essas tribos eram independentes e guerreavam-se frequentemente entre si.Do ponto de vista religioso, os Árabes eram politeístas, cada tribo adorando divindades diferentes.
Desta forma, não existia na Arábia, até aos princípios do séc.VII,nem unidade política nem unidade religiosa.


terça-feira, 26 de abril de 2016

25 de Abril

"A Revolução de 25 de Abril, também referida como Revolução dos Cravos, refere-se a um período da história de Portugal resultante de um movimento social ocorrido a 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo,vigente desde 1933, e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem."



"Esta ação foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos. Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por atingir o regime político em vigor.Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da DGS."




DGS: Direção-Geral-de-Segurança

Bibliografia: Wikipedia


terça-feira, 19 de abril de 2016

Era Primitiva

Primitivo em antropologia* é um termo obsoleto* apesar de consagrado e amplamente utilizado no Séc. XIX quando o paradigma* da época baseava-se no evolucionismo, ou seja, na perspetiva teórica segundo a qual os fenómenos sociais e culturais da vida humana estão sujeitos a leis gerais de transformação, análogas e complementares às da evolução biológica.
Opõe portanto os povos da pré-história à civilização geralmente, por força das conceções vigentes na época e interesses colonialistas, excluindo do conceito de civilização os povos não ocidentais. Segundo Aurélio é relativo aos povos não letrados, que vivem em sociedades consideradas como de escala menor, organização social menos complexa e nível tecnológico menos desenvolvido do que as sociedades ditas civilizadas, e vistos pelo evolucionismo social como representantes de um estado social e mental supostamente mais próximo da condição original, natural, da humanidade, ou dela sobreviventes.
Vocabulário:          antropologia*- Estudo do homem considerado na série animal. História natural do homem.
  obsoleto*- Caído em desusoque  não se usa.
  paradigma*- Algo que serve de exemplo geral ou de modelo. = PADRÃO





terça-feira, 12 de abril de 2016

A Arte Românica

Nos séculos XI e XII, assiste-se por toda a Europa Ocidental ao levantamento de grande número de construções em pedra- Igrejas e Mosteiros. 


Ao conjunto de características destes edifícios chama-se Arte Românica. As igrejas têm plantas em forma de cruz latina e são constituídas por uma ou três naves. Como se pretendia construir de forma sólida e duradoura, substituíram-se os antigos tetos de madeira, que o fogo facilmente consumia, por abóbadas de pedra (que se chamavam abóbadas de berço).

Estas características conferem ao monumento um aspeto pesado e severo. O interior, francamente iluminado e sombrio, convida ao recolhimento.

As igrejas Românicas são, porém, embelezadas com frescos esculturas. As esculturas, que aparecem nos capitéis das colunas e nos tímpanos dos portais, que representam cenas da Bíblia, santos, anjos e demónios. São imagens por vezes grotescas mas muito expressivas. Constituíam, para os fiéis, uma espécie de «Bíblia em pedra», pois era através delas que a doutrina dos Evangelhos podia ser compreendida por uma população não alfabetizada.



Planta de uma Igreja Românica.




Vídeo sobre Arte Românica.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Os Domínios Senhoriais

Ao território sobre o qual se exercia o poder senhorial chama-se domínio senhorial ou senhorio.
Para efeitos de exploração,os domínios senhoriais eram divididos em duas partes distintas:

  •   reserva-era a parte do domínio explorada diretamente pelo senhor;
  •   mansos-(em Portugal chamados casais)consistiam em pequenas extensões de terra,cada uma exploradas por uma família de camponeses.


Nos Domínios senhoriais viviam e trabalhavam camponeses livres, os colonos, e uma maioria de camponeses não livres , os servos, que não podiam, sem autorização do senhor, abandonar o domínio senhorial, nem casar fora dele.
Os camponeses eram protegidos pelos seus senhores em troca davam-lhe um dia de trabalho grátis e os melhores cultivos.








O que foi a Idade Média?

A Idade Média na Europa foi um período compreendido entre os séculos V e XV, que se estendeu por mil anos na história.
Esta época divide-se em dois períodos: Alta Idade Média e Baixa Idade Média. A primeira inicia-se com as invasões germânicas (bárbaras) e a segunda termina com o crescimento comercial e o renascimento urbano.
A Idade Média é mais conhecida por "Idade das Trevas".











A Guerra dos Cem Anos, cruzadas, epidemias, como a peste negra, feudalismo, vassalagem, suserania, clero, servos e nobres são termos que fazem parte da construção deste período.